Mergulhada na solidão , nos silêncios
inquietantes,
Quase abismos... uma imagem tosca
refletida num espelho quebrado
Em dias de chuva deixo-me
entregue ao canto solitário
Que me quebra a noite cheia de vazios, de
vagas lembranças
Meu quarto vira meu mundo... Total abandono de mim
Sem encanto olho o mundo sem a inocência pueril
Sem o ar doce que me invadia a alma...
Sem sonhos nem delírios, vazia existência.
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