domingo, 19 de fevereiro de 2012


Mergulhada na solidão , nos silêncios inquietantes,

Quase abismos... uma imagem tosca refletida num espelho quebrado

Em dias de chuva deixo-me entregue ao canto solitário

Que me quebra a noite cheia de vazios, de vagas lembranças

Meu quarto vira meu mundo... Total abandono de mim

Sem encanto olho o mundo sem a inocência pueril

Sem o ar doce que me invadia a alma...

Sem sonhos nem delírios, vazia existência.

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