Uma folha em branco era companhia
Tinta? Não mais, agora uma máquina!
Algo estranho e ainda mais frio que o teu olhar
Pensava no que não podia pensar... Sons, imagens
Nada fazia sentido
Tudo parecia perdido.
O mundo tornara-se calmo e inerte em alguns segundos
Torto contorno sem chão e sem rumo
Era verso sem rima, noite sem vento...
As palavras iam e viam,
Frias nas entrelinhas.
Luana Tavares
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